quinta-feira, 11 de agosto de 2011

A febre das manifestações


No Brasil virou febre grupos de revolucionários se reunirem para discutirem suas ideologias individuais. Em 2011, no Brasil, foram realizadas diversas paralisações, entre elas: Parada Gay, Liberação da Maconha, Marcha para Jesus e respeito com o ateísmo.

Juntando todas essas manifestações, teríamos um número significativo de manifestantes a lutar por: melhorias na saúde, educação, carga tributária, corrupção e até mesmo as rodovias. Se o sistema de transporte terrestre, o caminhão, parasse de cortar o Brasil, por três dias, com certeza o país ficaria um caos; aí sim, os governantes olhariam com mais carinho para a classe.

Cuba, por exemplo, vive em um sistema comunista, porém é referência em educação e saúde. Vale ressaltar que o país tem índice de desenvolvimento social bem abaixo dos outros países, consegue ter uma boa educação e ótima saúde. Por que o Brasil não consegue no mínimo uma saúde básica e uma educação com mais investimento? Se a população fosse às ruas para cobrar seus direitos constitucionais, sem dúvida, haveria resultado. Mas, o brasileiro se habituou ao comodismo. “O que vier é lucro”.

Talles Freitas

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Assassinatos de jornalistas nas Américas: Brasil ocupa segunda posição

Estava dando uma olhada no site da Comunique-se e fiquei surpreso com essa notícia




Do início do ano até agora, 19 jornalistas morreram nas Américas. Segundo levantamento da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), 2011 teve mais falecimentos de repórteres do que nas últimas duas décadas.


Empatado com Honduras, o Brasil ocupa o segundo lugar no ranking. Foram quatro os jornalistas brasileiros assassinados que tiveram seus nomes inclusos no relatório: Luciano Leitão Pedrosa (morto em Pernambuco, em abril), Valério Nascimento (interior do Rio, em maio), Edinaldo Filgueira (Rio Grande do Norte, em junho) e Auro Ida (Mato Grosso, no mês passado). O estudo considerou apenas os crimes relacionados ao exercício da atividade jornalística.




1° lugar


O país que leva a primeira colocação na lista de homicídios é o México. Cinco jornalistas foram assassinados devido a conflitos nas regiões violentas, dominadas pelo tráfico de drogas.




Em uma entrevista concedida à mídia em Miami (EUA), os diretores da SIP declararam "estado de alerta e preocupação" pelas mortes. A entidade criticou ainda a "perseguição judicial" aos jornalistas, além de citar o Brasil como um dos países em que essa prática é comum.




Extraída do site: http://www.comunique-se.com.br/index.asp?p=Conteudo/NewsShow.asp&p2=idnot%3D59343%26Editoria%3D8%26Op2%3D1%26Op3%3D0%26pid%3D125435680561%26fnt%3Dfntnl