terça-feira, 23 de junho de 2009

Agradecimento

Gostaria de agradecer a todas as pessoas, que colaboraram com meu trabalho durante esses sete anos, desde o inicio quando assinei minha primeira matéria no dia 22 de junho de 2002, publicada em um jornal de Novo Horizonte, o qual guardo até hoje.
Agradeço a todos que incentivaram meu trabalho, passando as informações para a construção das matérias, notas e fotografias. Também não poderia deixar de agradecer todos que de forma direta ou indireta estavam ao meu lado, aos meios de comunicação (jornais, revistas, sites, informativos) de Novo Horizonte e alguns da região, que acreditaram em meu potencial e divulgaram meu trabalho.
Meu objetivo foi sempre levar a informação a todas as pessoas, de uma forma digna e imparcial, sempre prezando a ética e as opiniões alheias. A todos o meu muito obrigado e espero que essa parceria continue sempre!
Talles Freitas

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Revoltante:- STF acaba com exigência de diploma para jornalista


Um dos assuntos mais discutidos nas faculdades de comunicação social e, em muitos meios de comunicação é a decisão tomada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) que “sepultou” a exigência do diploma de curso superior com habilitação em Jornalismo em vigor há 40 anos.
É vergonhoso um Ministro (Gilmar Mendes) comparar duas profissões distintas jornalista e cozinheiro, sendo que ambos atuam em áreas totalmente diferentes.
Agora que não é mais necessário ter um diploma de jornalismo, e como fica ou quem dará ao “profissional” o conhecimento, fundamento ético, ideológico, legislação, semiótica, a imparcialidade, como fazer um lead, diferenciar uma notícia pra TV, rádio, impresso, web, entre outros pontos necessários para se levar à comunicação?
A fonte será os resumos em sites desatualizados, tendenciosos, sem fundamentos? E quem paga com isso? A população em massa. Já que qualquer pessoa poderá escrever ou apresentar uma noticia, como “profissional da comunicação”.
E como fica a auto-estima dos profissionais que faz faculdade durante anos, viajam quilômetros até uma faculdade, muitas vezes ficando longe de seus familiares, gastando uma verdadeira fortuna, sempre com objetivo de conseguirem o almejado “diploma de graduação”?
Caberá às empresas durante as contratações exigirem ou não o certificado, ou será que as “autoridades” vão inventar daqui uns dias, uma liminar proibindo as empresas de fazerem essa exigência? Só resta aos estudantes criarem um diferencial no mercado de trabalho e se firmarem nos estudos.
Obrigado Marco Aurélio Mello, único ministro que votou favorável a exigência, pela força, pena que a maioria é quem manda

Talles Freitas
Aluno do 3º ano de Jornalismo da Unilago – São José do Rio Preto

terça-feira, 9 de junho de 2009

Uma década sem o “Tigre do Vale”


Já se passaram 10 anos que o Grêmio Novorizontino foi extinto do futebol profissional. O Tigre do Vale, como era conhecido nos gramados, venceu duelos contra equipes “grandes”, como Corinthians, São Paulo, Palmeiras, Santos, entre outras.
O Tigre foi o único time da região de São José do Rio Preto que disputou uma final do Campeonato Paulista. O fato aconteceu em 1990 e ficou conhecida como a “Final Caipira”, que reuniu o Novorizontino e Bragantino e terminou em 1x1 no tempo normal e como o Bragantino possuía a vantagem do empate ficou com o “Caneco”. A partida aconteceu em Bragança Paulista, no Estádio Marcelo Stéfani, completamente lotado (15 mil pagantes).
Uma outra conquista muito comemorada pelos torcedores, foi o título de Campeão Brasileiro da Série C em 1994.
Mesmo extinto, o “Tigre do Vale” ocupa o 103º lugar no Ranking Nacional dos Clubes da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) de 2007, com 83 pontos, a frente de clubes conhecidos na região como Grêmio Catanduvense e Mirassol que ocupam a 287º colocação.
O Estádio Jorge Ismael de Biasi, “Jorjão”, com capacidade para 16 mil pessoas, hoje, recebe cuidados e manutenções básicas pela Família Biasi. O Estádio ainda está em ativa, sendo palco de partidas amistosas, campeonatos amadores, entre outros eventos esportivos.
O Grêmio Novorizontino foi fundado no dia 11 de março de 1973, no início levava o nome de Pima Futebol Clube, pois era formado, na época, em sua maioria, por funcionários de uma fábrica de calçados que levava o nome de PIMA. Em 1976, após brilhar no futebol amador, conquistando o bicampeonato da Liga Catanduvense (1974 e 1975), a diretoria resolveu inscrever o time na 3ª Divisão do Campeonato Paulista e como a equipe não poderia se chamar Pima, foi colocada o nome de “Grêmio Esportivo Novorizontino”.
Durante sua existência o Grêmio enriqueceu seu currículo, tendo participacão em campeonatos nacionais como:- Campeão por duas vezes (1974 e 1975) do Amador Regional (Liga Catanduvense); Grupo Branco do Campeonato Paulista em 1985; Grupo B do Campeonato Paulista; Torneio José Maria Marim em 1987; Torneio Jorge Biasi em 1988; Vice-Campeonato Torneio Seletivo do Campeonato Brasileiro em 1993, entre outros, e a internacionais como:- Copa Grosseto (Itália) em 1994; Vice-Campeonato Torneio de Acapulco (México) em 1993 e Vice-Campeonato Copa Decesano (Itália) em 1994.

Um sonho novorizontino

O sonho de ver novamente nos gramados o Grêmio Novorizontino ainda está na memória de muitos. A equipe durante anos trouxe muitas alegrias para dezenas de pessoas da cidade e da região.
O Campeonato Regional, ma qual a equipe Novorizontino Atlético Clube está participando, tem como objetivo despertar a paixão de muitas pessoas e torcedores.
Para a composição da equipe existe por trás uma mega equipe, “Bravos Guerreiros”, que não estão medindo esforços para que esse sonho volte a se tornar realidade. Entre os que lutam para a volta estão:- Ditinho Theodoro, Zé Mário Quintiliano, Testa, Badé e JuninhoPixo dentre muitos outros, que vendo o resultado significativo e animador apostam em um possível retorno ao rol de times profissionais de futebol.
Talles Freitas